sexta-feira, 18 de julho de 2008



Hoje ganhei a verdadeira consciência da tua partida, pensei que ainda estarias aqui mas não.
A dor da mágoa apoderou-se, não tenho mente não tenho nada, apenas me tenho num pequeno espaço que me dá paz.
Não sei quando te poderei olhar com os mesmos olhos, não sei quando vou puder olhar para o céu e não me lembrar de ti, oxalá que haja o dia em que o encare como apenas “a grande imensidade azul”, oxalá, oxalá…

Até ao dia “sempre” aquele por qual ainda não passei…

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